domingo, 3 de janeiro de 2010

Deixar os sapatinhos à porta à “Sayonara” (3º dia)



A Vanessa colocou um post muito simples que me alertou para a importância do hábito Japonês (e segundo ela de muitos Canadianos e de outros países segundo este post) de deixar os sapatos à porta. Em que isso é verde, perguntarão? E perguntam bem, e ela responde ainda melhor: “passeando menos com os sapatos dentro de casa há menos lixo no chão, isso significa menos aspirador ou, adivinhem, menos electricidade.”

Eu acrescentaria ainda que, alem de melhor aspecto, arrumação e limpeza, dá um ar mais intimista e passa a imagem de que se está a lutar por alternativas de vida, alem de poupar detergentes, tempo e sapatos (mais caros que as pantufas).
Nem de propósito encontrei uma sapateira vazia que encaixa no armário embutido de entrada, que vai ser o cofre dos dito cujos, evitando a cena comum dos sapatos ao tempo ou a pastar num corredor.

Podia ter feito uma grande alteração, com grande impacto, mas acho importante estes passinhos de bebé no caminho da simplicidade, como dizem estas pérolas de sabedoria:
"As coisas mais simples são muitas vezes as mais verdadeiras." - Richard Bach
"Grandes actos são compostos de obras de pequeno porte." - Lao Tzu
"A vida é realmente simples, mas insistimos em fazê-la complicada". - Confúcio
‘Não importa quão lentamente você caminha, contanto que não pare.’ [Confúcio]

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